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Toda mulher precisa se sentir valorizada e bem com seu corpo. Isso a torna mais segura consigo mesma e a deixa ainda mais confortável. E um desses confortos se dá em ter seios bonitos e atraentes. Mesmo que algumas mulheres desejem ter um volume considerável nas mamas, o público feminino se sente constrangido quando os seios são maiores do que o que elas desejam.

Não só por questões estéticas ou de aparência, mas ter seios grandes pode ocasionar até problemas mais graves do que se imagina. Certos tipos de dores na coluna ocorrem por conta do volume, e diminuir seios grandes se torna uma prioridade na vida de quem passa por essa dificuldade.

Seja por questões hormonais, obesidade ou até algo genético, diminuir seios grandes se tornou uma ação importante na vida de várias mulheres que buscam alternativas eficazes para reduzir os efeitos negativos dessa situação.

Em alguns casos, procedimentos básicos como realizar exercícios físicos, usar sutiãs adequados ou trabalhar um déficit calórico podem resultar em efeitos positivos. Porém, há casos em que é necessária uma intervenção ainda mais forte para diminuir seios grandes. E uma delas é o método cirúrgico.

Primeiro, converse com seu médico

Entenda que ter seios com um grande volume pode ser uma situação que pode ser trabalhada com alternativas naturais ou não. A grande dica se dá em primeiro contatar seu médico. Ele será o responsável em lhe ajudar e a indicar o melhor procedimento para sua causa.

Todas as análises que o médico irá fazer serão levadas em conta para ver se a cirurgia é realmente algo possível ou não. Contudo, duas observações são importantes na hora da sua consulta:

Mesmo que você considere que seus seios são muito grandes e que queira diminuí-los por questões estéticas, saiba que nem sempre a cirurgia será a sua alternativa. O médico irá lhe oferecer o máximo de outras opções para que seu corpo não venha sofrer intervenção cirúrgica, uma vez que a ação é perigosa e a recuperação dolorosa;

Ao passar da fase dos 30, é comum ter seios com um volume maior. Há casos e casos. Pode ser que a sua situação seja trabalhada com outras práticas, sejam elas naturais ou não. Às vezes, a troca de um vestido ou sutiã ou até ingerir medicamentos que visem a solução do problema podem ser eficazes.

Recomendaram-se a mamoplastia redutora. E agora?

Se o seu caso terá que ser submetido a uma cirurgia, então é preciso se preparar. Evite comer alimentos gordurosos e aposte em fibras e outros produtos saudáveis para aumentar a força de regeneração do corpo após a cirurgia.

Seu médico irá lhe recomendar entrar em contato com o cirurgião plástico que lhe dará maiores informações para diminuir seios grandes por meio da mamoplastia redutora. Ela não é uma ação muito fácil, mas é um método permanente para 100% dos casos em diminuir seios grandes.

Mulheres que amamentaram, que tiveram problemas com sobrepeso ou ações hormonais irregulares acumulam tecido adiposo na área das mamas de forma exagerada. A mamoplastia redutora visa justamente a retirada desse excesso e do tecido presente na parte glandular da pele. Os seios ficarão proporcionais ao corpo de acordo com avaliação médica e assim serão melhores estética e saudavelmente.

Há algum risco?

Como qualquer outra cirurgia, a redução da mama possui alguns riscos, mas são situações isoladas. Não se preocupe com as dores, pois o cirurgião aplica anestesia que irão lhe dar o máximo de conforto durante a operação.

Entretanto, há chances de ocorrer reações negativas à substâncias no processo ou ter dificuldades com a coagulação de sangue, abrindo espaço para infecções ou casos ainda mais graves.

Nesses casos, os efeitos são irreversíveis e daí a importância de se consultar com o médico antes de se submeter ao procedimento.

O fato de diminuir seios grandes por meio da mamoplastia redutora parece ser algo muito prejudicial, mas traz muitas vantagens para quem quer se sentir melhor consigo mesma e ainda mais bonita. Mas para isso, é importante fazer uma avaliação prévia para que o procedimento não lhe traga nenhum problema. Fatos como a incapacidade de amamentar após a redução ou o desenvolvimento de queloides na mama devem ser levados em conta antes de fazer a cirurgia.